terça-feira, 31 de maio de 2011

Regresso ao Trabalho


E ontem regressei ao trabalho.

Vesti calças de ganga pela primeira vez depois da punção. Não quis usar ganga nestes dias de baixa, porque sempre fico mais apertada na zona da barriga e com o inchaço duvido que conseguisse apertar calças. Por isso usei corsários de algodão, bem confortáveis.

Sinto que perdi ritmo de trabalho durante a baixa, porque cheguei ao fim do dia cansada.
Mas o ritmo é para ser retomado para que estes dias, até começar o novo ciclo, passem depressa.

No sábado passado tive princípios de infecção urinária. Aquele desconforto de tentar fazer xixi sem o ter na bexiga, ir a correr para o wc fazer o xixizinho senão faço pelas calças abaixo quando na verdade só saem umas gotinhas, a dorzinha no final do xixi.. tudo isto incomoda-me à brava. Mas já aprendi a lidar com os princípios de infecção urinária: beber muuuuita água e tomar Clear U, que é um extracto natural de arando, que ajuda a limpar a bexiga. E assim consegui eliminar a infecção :)



Conhece os 10 cuidados que deve ter para evitar infecções urinárias?
1. Use cuecas de algodão porque absorvem a transpiração e impedem a proliferação de bactérias.
2. Evite os pensinhos dia-a-dia.
3. Não esqueça: o papel higiénico deve ser passado da vagina em direcção ao ânus e nunca ao contrário. Melhor ainda será lavar-se no bidé, com água corrente.
4. Custa um bocadinho sair da cama com o frio, mas deve urinar sempre após uma relação sexual. De contrário, os microorganismos poderão multiplicar-se na bexiga. Convém também beber um copo de água, para encher a bexiga.
5. Não esvazie completamente a bexiga antes do acto sexual. De contrário, o pénis poderá traumatizar a bexiga porque a urina funciona como um amortecedor de possíveis traumas.
6. Beba pelo menos 1,5L de água por dia, pois a urina em quantidade lava a bexiga, impedindo a acumulação de bactérias.
7. Evitar produtos que possam irritar a região da uretra e vagina, como duches vaginais, espermicidas, diafragmas e desodorizantes íntimos.
8. Não esteja muitas horas sem fazer xixi.
9. Caso tenha tendência para infecções urinárias evite os banhos de imersão pois água contaminada com restos fecais pode penetrar na vagina.
10. Convém ter alguns cuidados durante o sexo: garanta uma correcta lubrificação vaginal, se não a tem naturalmente recorra a um lubrificante artificial. Evite posições dolorosas pois o traumatismo do revestimento da vagina favorece o crescimento de bactérias nessa região. Evite o coito anal sem preservativo.

Texto dos 10 cuidados extraídos do site Activa

sexta-feira, 27 de maio de 2011

De volta à normalidade


Sem dores, sem limitações nos movimentos... sinto-me de volta à normalidade.

Comecei a sair de casa para passear o cão na 4ª feira, nas horas permitidas da baixa, para voltar a caminhar um pouco.
Isto de estar tanto tempo em casa, em repouso no sofá/cama, deixa-nos em muito baixo forma.

Pesei-me ontem, 5ª feira, e estava nos 68,1Kg. Não é nada mau! Para quem esteve com 71,1 Kg na semana passada! Já estou a voltar ao normal :)



Hoje é o último dia de baixa.
2ª feira já vai ser o regresso ao trabalho e à normalidade, esperando ansiosa pelo novo ciclo que dará início à TEC.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Era o período...


Batem leve, levemente
Como quem chama por mim
Será chuva? Será gente?
Gente não é certamente
E a chuva não bate assim.
Fui ver... Era o Período!

Pois é, aquelas dores que apareceram ontem eram mesmo as dores da menstruação.
E assim o dia de ontem fica marcado como o dia 1 do ciclo.
É já no próximo ciclo que faço a TEC (Transferência de Embriões Congelados) por isso espero que o tempo passe rapidinho!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

As dores


Hoje acordei com dores nos ovários, daquelas tipo dores do período.
Já desde 5ª ou 6ª que me começou a doer o peito, mas as do peito são daquelas dores normais que me costumam aparecer antes de vir a menstruação.

Desde sábado que passei a tomar aspirina, como indicado pelo médico.
Julgava que o período me ia aparecer 14 dias depois da punção, tal como a continuação de um ciclo normal, mas se calhar é diferente.

Vamos ver o que acontece...

sábado, 21 de maio de 2011

A Baixa pós Punção


Pelo que tinha lido na internet, de quem já tinha feito punções, o procedimento não era nada de especial e havia quem regressasse ao trabalho no dia seguinte. Era essa a minha expectativa.
Pois, mas comigo não foi assim.

Devido ao risco do Sindrome de Hiperestimulação Ovariana (nos Estados Unidos, cerca de 20 mulheres morrem por ano devido a Síndrome de Hiperestimulação Ovariana), o pós punção revelou ser um cenário muito doloroso. Nem respirar eu conseguia fazer sem dor! Por isso os dois primeiros dias foram passados na íntegra na cama. Levantava-me com muito custo para ir ao wc. Aqui percebi o porquê de o médico me ter passado a baixa de 12 dias: era impossível ir trabalhar nestas condições.
Vi muitas séries na televisão, jogava no telemóvel, lia revistas... Tudo o que ajudasse o tempo a passar. Tinha tudo ao meu alcance, incluindo o carregador do telemóvel já estar colocado na tomada eléctrica.

Quarta-feira dia 18 de Maio fomos à consulta no hospital, tal como o Dr nos havia dito. Aqui o Dr explicou o que era a dieta rica em proteínas que eu tinha de seguir: comer delícias do mar, clara de ovo - viva os ovos cozidos! - (não comer a gema)... Fazer saladinhas com estes ingredientes, beber muita água e claro, não esquecer de tomar o pó proteico ao almoço e jantar, dissolvido em água, sopa, iogurte, gelado, no que eu quisesse!



Ao jantar também tinha de tomar meio comprimido de outra coisa que agora não me lembro do nome.
Disse-nos ainda que a bióloga iria telefonar-nos, para nos dar detalhes do processo que decorria no laboratório com os óvulos.

Ao fim da manhã, recebi a chamada da bióloga :)
Dos 22 ovócitos retirados, apenas 12 estavam maduros. Este costuma ser o valor normal para toda a gente.
Destes 12, passaram para 8, tendo sido eliminados 4 já não me lembro porquê. Talvez tivessem escolhido os de maior qualidade que dão melhores hipóteses de ter sucesso.
Estes 8 foram fertilizados com o respectivo espermatozóide, através de ICSI (injecção intracitoplasmática de espermatozóides). Ou seja, com uma agulha colocam 1 espermatozóide dentro de 1 óvulo.
Apenas 5 atingiram as divisões celulares necessárias para formar o embrião. Um não se dividiu e os outros não se dividiram muito bem e por isso foram descartados, porque nunca iriam vingar numa implantação.
E assim foram congelados 5 lindos embriões, que estão à espera que a sua mamã fique boa de saúde para poder receber 2 deles no útero!

Salientaram ainda que no processo de descongelação é normal haver alguns que não resistam...

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quarta-feira, 18 de maio de 2011

O dia da punção


Punção Ovariana

Para fazer a punção (aspiração dos óvulos) era necessário ficar em jejum (de líquidos e de sólidos) a partir da meia-noite de domingo para segunda-feira.
Domingo jantei cedo e à noite já tinha fome. Comi pela última vez às 23h45, para respeitar as horas que me foram estipuladas.
No hospital aconselharam a usar um laxante (microlax) no domingo caso não conseguisse evacuar por causa de nervosismo. Felizmente o intestino funcionou correctamente e não foi preciso laxante.

Segunda-feira dia 16, acordámos às 7 da manhã e já me doíam os ovários cá de uma maneira! Tomámos uma banhoca e fomos para o Hospital dos Lusíadas, onde deveríamos dar entrada às 8 da manhã. Conseguimos cumprir o horário.
Em casa deixei a minha pulseira, brincos, anéis... porque já sei que não se pode levar isso para uma situação cirúrgica. Também tomei o cuidado de deixar as lentes de contacto em casa e levar os óculos na cara.
Fomos rapidamente chamados e eu fui levada para a UCA (Unidade de Cirurgia de Ambulatório) enquanto que o meu marido ficou na secção PMA (Procriação Medicamente Assistida), que era onde tínhamos as consultas.
Na UCA, foi-me apresentado o meu enfermeiro, o Joel (que achei que era um sósia perfeito do Pedro Granger, mas em versão cabelo castanho), que ficaria responsável por mim. Deu-me a bata verde do hospital para vestir, mostrou-me o cacifo onde poderia guardar a minha roupa e disse-me que me poderia deitar até me chamarem para a sala da punção.

Troquei a minha roupa pela bata, deitei-me à espera mas pouco esperei. Passado pouco tempo fui chamada e acompanharam-me até à sala. Pelo caminho ainda vi o meu marido de costas, a sair do corredor, que tinha ido dar a sua contribuição :)
Esperava-me o Dr. todo sorridente, assim como as enfermeiras. Todo o pessoal era muito simpático, bem disposto, faziam-me sentir bem.

Deitei-me na "cadeira", meti uma perninha de cada lado, nos apoios das pernas, prenderam-me as pernocas com velcro, braço esquerdo esticado para o lado... e acreditem que a única dor que senti ali foi (até tenho vergonha de dizer)... a espetarem-me a agulha do soro nas costas da mão esquerda!


No soro deitaram a anestesia e disseram-me qualquer coisa que já não sei o que era. Lembro-me de começar a ver tudo zonzo e dizer "Já tou a ver tudo zonzo!" e puff! Apaguei completamente, como era esperado!



Acordei cheia de sono já na cama, aquela onde me tinha deitado ao início enquanto esperava ser chamada, com o meu marido ao meu lado... mas o sono era tanto que só devo ter tido os olhos abertos uns 5 segundos. Tornei a apagar.
Voltei a acordar, desta vez com frio, e disse ao meu marido que tinha frio e voltei a apagar novamente.
Finalmente acordei bem desperta com um cobertor em cima de mim!

O Enf. Joel ofereceu ajuda para me ajudar a levantar e ir ao wc fazer um chichizinho. Mas eu ainda não tinha vontade. Tinha sim, uma grande dor por toda a barriga! Levei analgésico no soro.

Entretanto deu-me várias opções de pequeno almoço ligeiro para eu comer com calma, para não ficar maldisposta. Escolhi bolachas maria e leitinho à temperatura ambiente.

O Dr. veio ver-me, dizer que tinha corrido tudo bem e que tinham retirado 22 óvulos (o termo correcto é ovócitos)! Disse-me que os meus ovários estavam enooooooormes!
Passou-me a carta de alta, a carta de baixa (12 dias de baixa devido ao risco do síndroma de hiperestimulação) e alguns medicamentos que iria tomar.

Já eram perto das 13h quando saímos do hospital.
Eu andava muito lentamente, cheia de dores... qualquer abano no meu corpo me fazia doer a região abdominal toda! Até respirar me fazia doer...

Não tendo restrições na alimentação, parámos para comprar um frango assado com batata frita. Foi o nosso almoço. Depois o meu marido foi trabalhar e eu fui para a cama, cumprir o "muito repouso" que o médico me havia recomendado.

Entretanto, no hospital haviam de já estar a fazer a ICSI (Injecção Intra Citoplasmática de Espermatozóides), injectando os espermatozóides dentro dos óvulos. Esta é a diferença entre FIV e FIV/ICSI. Em FIV apenas deixam os óvulos numa cultura com espermatozóides, enquanto que em ICSI os espermatozóides são inseridos nos óvulos através de injecção.

Os primeiros 14 dias do ciclo

Dia 3 de Maio, às 20h, foi a primeira injecção com 150U de Puregon.
A função do Puregon é estimular os ovários para produzir mais óvulos.

No Hospital, a enfermeira ensinou-me passo a passo como fazer para dar a injecção de Puregon com uma caneta própria e tentei seguir todos os passos sem falha: desinfectar a pele da barriga (abaixo do umbigo) com um algodão embebido em álcool, preparar a dose com a caneta (não esquecer de tirar o ar), com a mão esquerda fazer uma prega de pele na barriga que é o sítio onde a agulha irá ser espetada.
Apontei a agulha à barriga e senti medo.



Mas o que tem de ser tem muita força e fui em frente. Espetei a agulha, apertei no botão que insere o injectável no meu corpo, esperei um pouco, retirei a agulha e só depois desfiz a prega de pele.
Desinfectei outra vez o sítio da picada com álcool.
Surpreendentemente a picada não me doeu. Fiquei animadita para as picadas que me esperavam todos os dias à mesma hora.
Meti sempre o alarme do telemóvel para as 19h55m para não me esquecer da injecção: manter a hora certa é muito importante para bater tudo certinho.

Dia 6, sexta-feira foi dia de fazer eco vaginal de monitorização da evolução dos óvulos e fazer análises às 8h. Estavam a evoluir lentamente e o estradiol estava a cerca de 400. Na eco vê-se algo parecido com isto, em que as bolinhas são folículos com óvulos, nos ovários:



Domingo dia 8 comecei com as injecções de Cetrotide às 8 da manhã. Passaram a ser duas injecções por dia: Cetrotide às 8 da manhã e Puregon às 20h. A função desta nova injecção é impedir a ovulação, para manter nos ovários os óvulos que entretanto fiquem maduros.



Dia 9, segunda-feira voltámos à eco de monitorização e análises às 8h da manhã.
O estradiol já tinha subido para 1400 e os óvulos cresceram cerca de 3mm. Já havia alguns bons candidatos a destacarem-se dos outros.

Dia 11, quarta feira mais uma eco vaginal de monitorização e análises.
Recebemos a notícia que se o estradiol estivesse com um valor superior a 2000, seria necessário adiar a transferência dos embriões, sendo necessário proceder ao seu congelamento. Ao fim da manhã ligaram a confirmar que o valor do estradiol estava demasiado alto e que não se iria fazer a transferência a seguir à punção, logo os embriões resultantes seriam congelados até ficar apta a recebê-los de volta.

A punção ficou marcada para 2ª feira dia 16.
A dose de Puregon foi reduzida para 75U, para não hiperestimular - o que seria mau, trazendo riscos para mim e recebi instruções de como efectuar os últimos passos: dar a injecção de Decapeptyl (2 cápsulas) às 22h de sábado à noite, parar com a injecção de Puregon na sexta e parar com o Cetrotide no sábado de manhã.

Enquanto que era muito fácil dar a pica com Puregon, com Cetrotide já havia alguma dor ao injectar (a agulha devia ser mais grossa, as seringas eram diferentes). A injecção de Decapeptyl também causou alguma dor, mas era tudo suportável.

Domingo seria dia de descanso de picas! Yey!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Uma lenta caminhada

Decidi começar a manter uma espécie de diário da minha gravidez (que ainda não aconteceu) através de um blog.


Desde que tomámos a decisão de ter um filho, já passou bastante tempo.
No início julgava que quando quiséssemos ficaria grávida em pouco tempo. Mas isso não aconteceu.
Entre a ansiedade de ver se estaria grávida quando a menstruação atrasa (e a minha aparece quando lhe apetece, do estilo ciclos com 30, 40 ou 50 dias!) e a desilusão ciclo após ciclo ao saber que não estava.

Ao fim de 3 ou 4 meses comecei a queixar-me na ginecologista que não estávamos a conseguir.

E recebia as resposta.. "ahh, ainda tem tempo! É nova e só ao fim de 2 anos é que faremos exames! Mas se não engravidar ao fim de 3 ou 4 meses volte cá". Tinha eu 29 anos.
E assim foi durante umas 2 ou 3 vezes, para ouvir a mesma frase.

Fartei-me de ouvir a mesma coisa.. e nem sequer me mandava fazer exames, porque me dizia que era só stress! Mudei de ginecologista.



Já tinha passado 1 ano desde que tínhamos começar a tentar engravidar. Tinha eu 30 anos.
Nesta nova doutora, a Dra Isabel Nogueira na Ginalto (e que foi um espectáculo!), a consulta de ginecologia foi mesmo completamente diferente, explicava-me o que estava a fazer durante os exames rotineiros de ginecologia, e face ao não conseguir engravidar mandou-me fazer uma panóplia de exames, a mim e ao meu marido. Aconselhou-me fazer a eco no Dr. Pedro Condeço (na Maternus), o espermograma com o Dr. Gervásio que eram pessoas em quem ela tinha a completa confiança. E fomos aos recomendados.

Vieram os resultados dos exames e não estavam bons, nem para mim nem para ele.
Fui deixar os exames na doutora e ela chamou-me para falar comigo. Disse-me aquilo que eu já tinha visto nos relatórios dos exames: eu com SOP (Síndroma dos Ovários Poliquísticos) e ele com oligo...blahblahblah...spermia. Disse-nos que dali para a frente ela já não podia fazer nada e mandou-nos para as consultas da MAC (Maternidade Alfredo da Costa).


Fomos à primeira consulta na MAC, onde nos passaram novamente os exames, porque necessitam de confirmação de diagnóstico.
Fizémos os exames (os meus mais demorados porque tinha de esperar os tais 40 ou 50 dias de ciclo para começar novo ciclo - as minhas análises eram feitas no início do ciclo), esperámos pela marcação da 2ª consulta e quando finalmente tivémos a 2ª consulta, confirmaram-nos o diagnóstico e foi então que entrámos na lista de espera para fazer FIV/ICSI. Estávamos em Setembro de 2010 e tinha eu 31 anos.

FIV, bebé proveta, fertilização in vitro


Foi-nos dito que a espera não seria longa, que estava à volta dos 6 meses.
Poderia ser menos se houvesse casais desistentes!
Mas a realidade é que passaram os 6 meses, 7 meses, 8 meses... notícias surgiram na televisão relatando as dificuldades financeiras da MAC, demissão de médicos, que desespero!

Decidimos avançar para o privado. No início de Abril liguei para o Hospital dos Lusíadas (HLU) para marcar consulta. A consulta ficou marcada para a semana seguinte (que rápido!).


Fomos à consulta, para a qual levei os exames antigos, com o Dr. António Neves (coordenador do Centro de PMA).
Confirmou (mais uma vez) o diagnóstico e também nos disse que a solução seria FIV/ICSI porque naturalmente temos uma probabilidade muito, muito (mas muito mesmo!) reduzida de conseguirmos.
Assinámos o protocolo, receitou os medicamentos (que custaram cerca de 300€ numa farmácia com 40% de desconto, que tem acordo com o HLU, para além da comparticipação de 69% do Estado) e ficou combinado que quando iniciasse novo ciclo, ligaria a informar, para que se estabelecessem as datas para começar com os injectáveis sub-cutâneos.

Comecei a tomar Matervita, que tem vitaminas, ácido fólico, tudo o que é bom para preparar o organismo.

Chegou o dia 1 do ciclo, dia 2 de Maio. Liguei a informar e foi-me dito que no 2º dia do ciclo iria começar com os injectáveis à noite sempre em hora fixa.
Fui invadida por um misto de receio (dos injectáveis, que daria a mim própria) com um misto de alegria por finalmente estarmos a dar um passo em frente!